a alma, a lama, a mama, o mel, o seu, o ceu, o caroço do pescoço de godofredo aquece-se com sopa consistente enquanto a exposta esposa de expedito lamenta sua partida ocorrida no mes de março. maldizeres passados puseram-se sobre os colchões de roupa suja no cesto de basquete das olimpiadas de atlanta no verão de mil duzentos e cinquenta e sete. passa seu telefone ricardo? tres tres dois meia cinco sete meia dois qual o codigo de area? sete sete mais dois são dezesseis quantos números você posta calcutá, era a madre? onde fica você no mapa, aqui ó, do lado desta praça com poço. vamos mergulhar no oceano atlântico? só se for de sunga. tem sangue-suga no riacho. chupa-chupa, vende-se de vários sabores. chama-se geladinho em outra cidade. ou na sua, qual a sua cidade? to sussa. segue em frente e pega o bonde. a cobra rasteja. o sapo salta. o coala agarra. o macaco engancha-se. o homem anda corre salta e faz umas outras coisas, mas tudo com certa limitação. eu você e todo mundo. cade o mundo? cade o espaço? onde mora a chuva? da onde sai o tatu? como vivem os coelhos selvagens? chega dessa lenga-lenga. lembra do lego? do lango-lango? pula-pula. e ela sempre deliciou-se em psicinas de bolinhas. afundou-se. escondeu-se. derreteu-se. e um dia sumiu. desapareceu. virou memória. assim, do nada? como quase tudo. chega disso menina, o arroz com ovo já ta no ponto. são duas e trinta e tres. mais uma hora do dia. tanto faz. ou não. chegou a mosca. voou. agora eu vou. vou ao ovo. o ovo é um galinha inteira disse o rapaz do bar. ou não, depende da hora que ela botou. e o que veio antes? ah vá!
1 comment:
hahaha mt bom
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